Quem chega á África do Sul pela primeira vez, surpreende-se com a estrutura do país. Por todos os lugares existem estradas bem sinalizada e em excelente estado de conservação. As cidades rurais são pequenas, porém muito limpas e organizadas. Não é preciso procurar muito para encontrar centros de compras e franquias internacionais de fast-food. O povo em geral é bem educado e solícito. Veja algumas dicas que poderão ajudar em sua viagem:
Estradas da África do Sul:
Na África do Sul usa-se a “mão inglesa”, ou seja, dirige-se pelo lado esquerdo da rua. Para quem planeja alugar um carro é um desafio fácil de se superar. Basta ter atenção e paciência. O uso de um GPS é aconselhável, pois tira do motorista a preocupação de ficar olhando os nomes das ruas e o deixa livre para dirigir no lado certo. Algumas estradas têm pedágios, mas os valores são pequenos.
Alimentação na África do Sul:
Você vai encontrar na África do Sul todos os tipos de comida. A influencia hindú, malaia e italiana estão bem presentes na gastronomia. Muitos pratos são baseado em peixes e carnes, especialmente carnes de caça e de avestruz.
Cuidados Especiais na África do Sul:
O país é seguro especialmente nas aéreas turísticas, mas a pobreza esta presente em todas as cidades. É sempre bom saber quais bairros devem ser evitados. Evite também viajar durante a noite, já que há pouco apoio nas estradas, especialmente depois do pôr do sol. Em geral o comércio e os serviços encerram suas atividades bem cedo, entre as 16 e 18 horas. À noite, os restaurantes ficam abertos até as 21 ou 22 horas. Aqui o dia começa e termina cedo.
Vistos e Vacinas para África do Sul:
Os brasileiros não necessitam visto para entrar no país, somente passaporte com no minino 6 meses de validade restante.
É necessária a vacina contra a Febre Amarela aplicado no mínimo 10 dias do inicio da viagem.
Moeda e Preços na África do Sul:
Em geral os preços cobrados por alimentos e serviços, são bem inferiores aos cobrados no Brasil, favorecendo quem viaja pelo país. A moeda oficial é o Rand (ZAR), mas o dólar é bem aceito em algumas áreas turísticas. O cartão de credito é bem aceito também.
Veja cotação atual do Rand:
Conversor de moeda
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Abaixo se encontram algumas dicas de viagem cedidas por passageiros que já visitaram este destino com a Gold Trip, portanto, este é o resultado de suas próprias experiências e reflete a opinião de cada um. Quando voltar das suas férias, envie você também as suas dicas! Boa Viagem!
Cape Town e Rota Jardim
O Loudge (Puzulu Tree House) que ficamos é super adequado para família com crianças. Em Cape Town deve-se atentar bastante para a questão do clima se quiser visitar a Table Mountain. Em Johannesburg indico o Restaurante Moyo.
Gustavo Kotscho
Restaurante Baia (seafood): excepcional e, além disso, não é caro. Parece haver certo consenso por lá . . . talvez seja o melhor da cidade. Na verdade come-se muito bem por lá a preços muito honestos (bem mais barato que em SP).
Ana Lúcia e Mauricio Fernando de Almeida Barros
Se quiser ir visitar a Roben Island, reserve antes de viajar, porque nós não conseguimos ir, pois estava lotado todos os dias da estadia em Cape Town.Os passeios pelo rio devem ser mais curtos, 3 h é muito tempo e torna-se monótono.O melhor restaurante de Cape Town é o Bahia, é imperdível! O artesanato local é muito bonito e eles gostam que pechinchemos.Visite o vinhedo Boschendal com excelentes vinhos, ótima recepção e lugar maravilhoso!
Aryemir e Fernanda Marcondes
Não deixem de fazer a Rota Jardim!!! As estradas são todas pavimentadas e excelentes, mas aconselho a dirigir apenas de dia. As dicas que deixo das cidades que passei são: Porto Elizabeth: Board Walk é sempre uma opção para quem quer fazer algumas comprinhas e está procurando restaurantes.
Margareth Cristina Iazzetti Santos
Dicas de lugares:
Em Cape Town que passamos mais tempo tivemos oportunidade de irmos a uma casa noturna Mama África na Long Str. Ótima comida e musica Africana ao vivo. Fomos também ver uma apresentação de ballet no centro de artes da cidade: ArtsCape. Ótima experiência entre os amantes das artes que vivem na cidade. Aproveitamos os 2 transportes circulares, linha azul e vermelha para visitar os arredores da cidade. Ótima opção! Você sobe e desce nos pontos de interesse no seu próprio tempo. Com eles pudemos visitar Camps Bay (por do sol imperdível), a degustação de vinhos de Constantia, e a visita guiada em Township (projetos sociais na favela local).
Outra dica é seguir as exibições e eventos culturais do IZICO. Há um folheto “IZICO What’s on” com os museus, pontos de interesse históricos, e shows pela cidade. A cidade é explorável a pé, e desse modo sentir o clima e espírito locais. O povo é muito amável.
Ana Lucia Coutinho, João Luiz Fonseca, Thai Fonseca e Luna Fonseca / SP
Quando viajar é muito importante levar dinheiro em espécie, pois muitos lugares populares não aceitam cartão e às vezes é onde mais queremos comprar.
Programe-se para fazer compras ou visitar uma cidade por pouco tempo em dia de semana, pois final de semana a cidade fecha, só ficam abertos os entretenimentos turísticos e alguns restaurantes.
Quem for a Hermanus vale a pena procurar o restaurante italiano FABIO’ S, recomendo, também acredito que a melhor época de visitar essa região é em setembro, onde pode-se ver inúmeras baleias.
Ana Sofia Diogo e Christiano Barros / DF
Na Cidade do Cabo desfrutem dos excelentes restaurantes do Shopping Waterfront, a preços pra lá de razoáveis. Alguns itens de compra também possuem preços bem abaixo dos praticados no Brasil (cosméticos, brinquedos…). Comprem artesanato nas feirinhas, onde o mesmo produto sai muito mais barato do que nos shoppings ou lojas do aeroporto. Não deixem de visitar a região das vinícolas. Fiz isso em uma motocicleta BMW alugada na Cidade do Cabo. As estradas são muito boas e a paisagem maravilhosa. Visitem o Franschhoek Motor Museum (http://www.fmm.co.za/). Uma coleção de carros de uma família de vinicultores que vem sendo mantida há três gerações. São muitas Mercedes, Ferraris e outras preciosidades em um ambiente muito bonito e organizado. Vale a visita.
Marcia Gibson
Para um roteiro mais safári indico o Kapama e o Kapama River Lodge, guias e funcionários educados e eficientes. O hotel é maravilhoso e super confortável.
Em Cape Town é tudo lindo, para um roteiro mais urbano e “europeu”, porque parece uma cidade holandesa, é perfeito!
Hermanus é bucólico e o Auberge Burgundy Guest House é uma “casinha” aconchegante, dá vontade de morar lá.
Júlio Rocha, Allen Rocha e Adriana Diniz
1-Kapama SPA Suites – massagem no SPA do hotel
2-Passeio de balão
3-Restaurante BAIA (Waterfront – Cape Town)
4-Green Market – feirinha de artesanato ao ar livre. É só negociar que o produto sai pela metade do valor inicial. (Cape Town)
5-City Tour por Stellenbosch – wine route
Marília Guenca
*Em Cape Town, antes de mais nada descobrir os horários do teleférico para Table Mountain. Quase deixamos de subir porque achávamos que fechava às 18:30hs, quando na verdade ia até 20:30hs (não havendo vento) / a cidade é linda e os passeios foram muito legais. O hotel é bom, mas fica meio distante de Waterfront. Acho que fazer o passeio ao Cabo da Boa Esperança de carro deve ser mais legal do que de excursão, foi você fica mais livre.
*Visitar a vinícola GrootConstantia foi legal (visitas guiadas de hora em hora), mas o jardim botânico Kirstenbosch só vale a pena se sobrar tempo;
*A vinícola Spier não oferece visita guiada, mas em compensação tem uma parte de animais selvagens muito legal, principalmente para crianças;
*Fazer o mergulho com tubarões brancos em Gansbaai (perto de Hermanus). Foi o máximo!
*Hermanus: o hotel é maravilhoso, pena que só ficamos para dormir. Não sei o que tem pra fazer na cidade, pois só fomos fazer o mergulho com tubarões.
Tatiana Quirico, Ricardo Beckert e Marina Quirico – África
Uma coisa que adorei foi ver os pinguins, perto de Cape Town, quando fui conhecer também o Cabo da Boa Esperança. A estrada é linda a beira mar…
E a ida na Table Moutain que também é imperdível.
Eliza, Matheus e Mariana Prados – África do Sul
Joanesburgo e Kruger:
Recomendo o restaurante WANGTHAI no Mandela Square em Johanesburgo. Vale a pena ressaltar a importância de usar repelente para insetos e carrapatos.
Celso Dória
Fizemos o roteiro em 10 dias apenas. Dadas as distancias e fuso horário mereceríamos pelo menos 2 dias a mais. 1 no Parque Kruger para fazer alguns intervalos entre os safaris e descansar no Hotel (Kapama maravilhoso). Outro dia extra passaríamos em Hermanus e arredores. Local muito bonito que poderíamos explorar melhor. Dicas de lugares : em Cape Town que passamos mais tempo tivemos oportunidade de irmos a uma casa noturna Mama Africa na Long Str. Otima comida e musica Africana ao vivo. Fomos também ver uma apresentação de ballet no centro de artes da cidade: ArtsCape. Otima experiência entre os amantes das artes que vivem na cidade. Aproveitamos os 2 transportes circulares, linha azul e vermelha para visitar os arredores da cidade. Otima opção , você sobe e desce nos pontos de interesse no seu próprio tempo. Com eles pudemos visitar Camps Bay (por do sol imperdivel), a degustação de vinhos de Constantia, e a visita guiada em Township (projetos sociais na favela local). Outra dica é seguir as exibições e eventos culturais do IZICO. Há um folheto “ “IZICO Whta’s on” com os museus, pontos de interesse históricos, e shows pela cidade.
Ana Lúcia Coutinho – João Luis Fonseca.
*Alugar carro com câmbio automático (não foi difícil se acostumar com a mão inglesa, mas podendo facilitar, é melhor; também atentar para o tamanho do carro (para caber as malas);
*A comida na África do Sul é muito barata, especialmente restaurantes de massas;
*Comprar adaptadores de tomadas assim que tiver oportunidade. Nenhum dos nossos adaptadores “universais” funcionou por lá…Self-safári no Kruger: estávamos meio apreensivos em entrar de carro, por conta própria, no parque, mas valeu muito a pena! A gente montou os trajetos antes de viajar, com base no mapa do site do parque, e deu muito certo. Apenas compramos o livrinho do parque no portão de entrada, e de resto era procurar os animais (ou não, pois muitas vezes eles apareciam no meio do caminho!). Muito legal!
*Para os self safáris no Kruger, nada de calça comprida e Timberland. Em janeiro faz muito calor, e a gente fica o tempo todo dentro do carro. Ou seja, bermuda e tênis é um traje perfeito!
*Repelente: comprei aqui mesmo no Brasil o repelente Exposis Extreme, um frasco preto de plástico. Foi ótimo, melhor do que o repelente que compramos lá! E é barato!
*Ler as instruções do Kruger quando entrar no parque. Tomamos uma bronca do guarda porque voltamos pro acampamento depois do horário permitido;
*Kapama: o hotel é nota 1.000, e os safáris foram ótimos. Só não vimos o leopardo.
*Não ficar em Johanesburgo na 2ª feira, pois é o dia em que o Museu do Apartheid está fechado.
*Johanesburgo: vale a pena o city tour (contratamos no hotel porque ficamos com medo de dirigir) e o Lion Park. Não fomos ao Museu do Apartheid. O hotel em Sandton tinha uma localização excelente, mas o serviço deixava a desejar.
*Avaliar se vale a pena ir a Sun City. O resort fica a 2,5 horas de Johanesburgo, e não tem nada de muito especial. Minha filha, porém, adorou a piscina de ondas;
Tatiana Quirico, Ricardo Beckert e Marina Quirico – África
Uma dica que dou é uma visita no UKUTULA ,lugar próximo de Sun City,onde você pode brincar com filhotes de tigres e leões,depois com os adolescentes. E por fim visita os animais adultos que ficam presos não em jaulas e sim em áreas enormes.
Eliza, Matheus e Mariana Prados – África do Sul
Victoria Falls:
valeu a pena para conhecer as cataratas, o safári no Zambezi e para andar de elefante, a um preço bem mais razoável que nos outros locais que vimos. O safári em Botswana não foi tão legal quanto imaginávamos.
Tatiana Quirico, Ricardo Beckert e Marina Quirico – África