Depois do café da manhã no hotel, city tour em Tashkent: Praça da Independência e da Eternidade, esta praça é composta pelo Monumento da Independência e Humanitarismo inaugurado em 1991, o Memorial da Segunda Guerra Mundial, que é a estátua em homenagem aos mortos na Segunda Guerra Mundial ou o Arco Ezgulik em a entrada da Praça; fontes da cidade e monumentos modernos, Praça Amir Temur, Praça da Ópera e Ballet, metrô da cidade, Museu de Artes. Retorno  para o hotel e pernoite.

Café da manhã no hotel. Traslado ao aeroporto para embarque com destino a Nukus (de acordo com o horário do voo). Chegada a Nukus, a "capital" da pequena República do Karakalpakistan. Traslado para Moynak, é a antiga vila de pescadores no Mar de Aral, onde visitaremos o cemitério de navios. Volte para Nukus. Em seguida, visitaremos o complexo de Mizdakhan e o antigo cemitério na vila de Hojeyli. À tarde, visitaremos o museu de belas artes, chamado Igor Savitsky, em homenagem ao seu fundador. Neste museu é preservada uma das melhores coleções de mestres da vanguarda soviética. O museu também possui importantes artesanatos de Karakalpak e coleções antigas de Khorezm. Alojamento no hotel e pernoite.

Café da manhã no hotel e saída com destino à Khiva. Ao longo do caminho, visitaremos as fortalezas de Kizil Kala, Toprak Kala e Ayaz Kala. Este monumento da nossa história é um grande monte em uma colina plana que surgiu talvez no século IV aC. A construção da fortaleza remete à época em que as tradições zorastrianas se tornaram um dos principais valores espirituais da população local. É por isso que Ayaz-Kala é chamada de Fortaleza da Luz desde então. A luz e as trevas eram os aspectos mais significativos desta religião. A luz significava Paraíso e o oposto era o submundo. De lá pudemos ver como essa fortaleza foi homenageada e comparada aos valores mais importantes da cidade. Chegada a Khiva e acomodação no hotel.

Café da manhã no hotel. Segundo a lenda, Khiva foi fundada no local onde Shem (filho de Noé) cavou os poços de Keivah. Khiva foi, até o início do século 20, a capital de Korasmia (que era um reino vassalo do Império Persa). A região particularmente árida desenvolveu um complexo sistema de irrigação a partir do 2º milênio aC. C. e foi ocupada por diferentes conquistadores: persas, gregos, árabes, mongóis e uzbeques. Presume-se que seja a cidade natal do matemático al-Khuarismi (c. 780–850) e do grande sábio enciclopédico al-Biruni (973–1048). O Khiva Khanate (1512-1920) foi um dos três canatos uzbeques criados após a divisão do Chagatai Khanate junto com os de Bukhara (que incluía Samarcanda) e Kokand. City tour no Complexo Arquitetônico Ichan-Kala (séculos XII-XIX): Kalta Minor, Castelo Kunya Ark, Madrasa Mohammed Rahim Khan, Minarete e Madrasa Islom Khodja. Continuamos com as visitas: Complexo Arquitetônico Tash Hovli (harém do século XIX), Mausoléu Pahlavan Mahmud (séculos XIV-XVIII), Mesquita Juma (século X), Madrasa Allikulikhan. Retorno para o hotel e pernoite.

Café da manhã no hotel e saída de carro para Bukhara (550 km, 7-8 horas), atravessando o deserto Kizil-Kum, que significa “as areias vermelhas”. Para ir de Khiva a Bukhara cruzaremos o histórico rio Amudaria (este rio, juntamente com o Sirdaria, corre mais ao norte marcando a fronteira com o Cazaquistão, sendo os únicos fornecedores de água do Mar de Aral). Chegada a Bukhara, traslado para o hotel e pernoite.

Café da manhã no hotel. Bukhara tem sido um dos principais centros da civilização iraniana ao longo da história. Sua arquitetura e sítios arqueológicos fazem parte dos pilares da história e da arte persas. A região de Bukhara foi por um longo período parte do Império Persa. A origem de seus habitantes data do período da imigração ariana para a região. Habitaram esta região os sogdianos que, séculos depois, adotaram a língua persa. Foi a capital do Canato e Emirado de mesmo nome antes de ser absorvida pela União Soviética como a República Popular Soviética de Bukhara. O último emir de Bukhara foi Muhammad Alim Khan (1880-1944). A excursão de Bukhara começa: visita do Mausoléu de Samani, fonte sagrada de Chashmai Ayub, Mesquita de Bolo Hauz, Cidadela da Arca, Minarete de Kalyan e Mesquita Poi Kalyan, Madrasa Árabe de Miri, Domo de Toki Zargaron, Madrasas de Ulughbek e Abdullazizkan, Domo de Toki Telpak Furuhon, Mesquita de Magoki Attory , Toki Sarafon Dome, Complexo Arquitetônico Lyabi Hauz, complexo de duas madrasas e uma Khanaka, Chor Minor. Retorno para o hotel e pernoite.

Café da manhã no hotel. Hoje é dia de ter uma experiência inesquecível, de manhã saímos dos arredores de Bukhara (30 km), para uma cidade, onde mora uma família local e onde podemos passar um dia, ajudar nas coisas do dia a dia, e aprender as coisas da cozinha nacional. Na chegada conheceremos a família uzbeque, tomamos chá com doces orientais, é uma tradição oriental receber os convidados à mesa com chá quente, em uzbeque é chamado de "dastarkhon" Mais tarde com as mulheres da casa podemos aprender a fazer o pão uzbeque “LEPESHKA”: O cardápio diário das pessoas no Uzbequistão sempre deve incluir essa maravilha gastronômica - pão tandyr quente, em linguagem comum chamado lepyoshkas, que são únicos em seu sabor, qualidades nutricionais e nunca são enjoativos. Depois de experimentar este pão uma vez, você definitivamente vai adorar. Aqueles uzbeques que estão longe de casa sentem muita falta de suas lepyoshkas! Então, o que sabemos sobre este pão incrível, exceto que é tão delicioso e "como nada na terra"? Qual é o seu segredo?
Enquanto isso, os homens podem aprender a cozinhar a comida nacional “PLOV”: Plov é uma maneira tradicional de cozinhar arroz, com legumes, cordeiro ou carne, e com condimentos picantes. Segundo fontes antigas... Amir Temur (Tamerlão) incluiu-o como um menu básico para suas tropas, encomendou ao seu sábio Molá uma receita para reunir um grande exército que poderia ir levemente carregado de comida e, assim, percorrer um longo caminho e rapidamente, a fim de surpreender atacar seus inimigos. Esta foi a receita que o sábio Molá transcreveu ao seu Emir: “Tem que levar uma panela grande de ferro fundido. Deve ser tão velho que a gordura do alimento anterior escorre e pega fogo do fogo que o toca. Nesta panela você tem que colocar a carne de carneiros que não são velhos, mas também não muito jovens, selecione arroz que "incha de orgulho" que será comido por bravos guerreiros, cenoura nova e cebola picante que pica como se fosse um espada do venerável emir. Tudo isso deve ser cozido em fogo aberto até que o aroma do prato chegue a Allah, e o cozinheiro nunca cairá de exaustão, porque ele saboreará esse alimento divino”. Adeus à nossa família amiga e retorno a Bukhara. Retorno para o hotel e pernoite.

Café da manhã no hotel. Visita ao túmulo da mãe de Bahouddin Nakshbandi (a 30 km da cidade), Mausoléu Chor Bakr (século X), residência de verão do Emir de Bukhara Sitorai-Mokhi-Hossa (século XIX). Traslado à estação de trem para pegar o trem de alta velocidade AFROSIAB (de acordo com o horário do trem) com destino à Samarcanda. Chegada e hospedagem no hotel.

Samarcanda é uma das cidades mais antigas do mundo ainda habitadas. Dada a sua localização, Samarcanda prosperou por estar localizada na Rota da Seda entre a China e a Europa. Tornou-se uma das maiores cidades da Ásia Central. Samarcanda era a capital da Satrapia de Sogdiana sob a dinastia aquemênida da Pérsia, quando Alexandre o Grande a conquistou por volta de 329 aC. C. O historiador grego da época imperial Arriano de Nicomedia descreve que a ocupação desta região não foi uma tarefa fácil, pois se opôs tenazmente a ser subjugada, pois tinha fácil defesa devido à sua cidadela, como indica o historiador romano Quinto Curcio Rufo. Sob o Império Sassânida, Samarcanda floresceu e se tornou uma das cidades mais importantes do Império Persa. City Tour em Samarcanda: Praça Registan: Madrassa Ulughbek (século XV), Madrassa Shir-Dor (século XVII), Madrassa Tilla-Kori (século XVII), Mausoléu Guri Emir (tumba de Tamerlão, séculos XIV-XV). Samarcanda é conhecido por ter sido o primeiro lugar no Oriente Médio onde o trabalho foi feito à mão por meio de um moinho de água. Mais tarde, devido aos árabes e à cultura do mundo islâmico, a tecnologia de sua fabricação se espalhou para o oeste do Oriente Médio (século XI) e Espanha (século XII) e depois por toda a Europa. Saímos dos arredores de Samarcanda para visitar a fábrica de produção de papel antigo. Retorno ao hotel e pernoite.

Café da manhã no hotel. Neste dia, continuamos com visitas a Samarcanda: o Complexo Arquitetônico Shakhi-Zinda (séculos IX-XV), Museu da Cidade Antiga de Afrosiyab, Observatório Ulughbek (século XV), Mesquita Bibi-Khonum, Siab Bazaar. Visita à fábrica de vinhos Khovrenko: Quando o Império Russo tomou o território da Ásia Central, filas de mercadores e empresários chegaram às grandes cidades, prontos para desenvolver todas as riquezas desta região. Uma excelente variedade de uvas foi cultivada em Samarcanda, que se distinguiu por um alto teor de açúcar - 25% contra a média mundial de 16%. O enólogo e empresário russo D.M. Filatov abriu a primeira vinícola no Uzbequistão. Por 15 anos de trabalho, ele trouxe a planta para o nível mundial: a variedade de vinho "Biishty" (que se traduz como "paraíso") recebeu uma medalha de ouro na Exposição Internacional de Vinhos e Conhaques em Paris, após a qual colecionadores de todos o mundo começaram a vir a Samarcanda para conhecer este vinho incrível. Retorno para o hotel e pernoite

Em horário combinado, traslado ao aeroporto para retorno ao Brasil.