Com 1.200 vinícolas – caseiras ou pertencentes a multinacionais –, e cenário da montanha mais alta do continente, Mendoza reúne em um mesmo destino vinho e neve, dois dos assuntos prediletos dos brasileiros que buscam a Argentina para curtir as férias.
Autointitulada Terra do Sol e do Bom Vinho, a região é o centro viticultor mais importante da América do Sul, responsável pela produção de dez milhões de hectolitros anuais.
Outro símbolo de Mendoza é o Cerro Aconcágua, a maior montanha do planeta fora da Ásia, cujos títulos como Sentinela de Pedra e Teto das Américas fazem jus aos seus imponentes 6.962 metros de altura. Conquistar seu cume é para poucos, mas apreciá-lo a partir do Parque Provincial Aconcágua, em terreno bem firme, já é suficiente para deslumbrar os visitantes.Muitas de suas charmosas bodegas recebem visitantes em instalações no Valle Central – setor que compreende os municípios de Godoy Cruz, Guaymallén, Maipú e Luján de Cuyo –, incluindo degustações. Graças à combinação de clima seco e excelente qualidade do solo é que castas de uvas como Malbec, Cabernet Sauvignon, Tempranillo e Chardonnay tornaram os produtos locais tão apreciados mundo afora.
A cidade de Bariloche tem uma localização privilegiada, ao norte da Patagônia argentina, próxima a cordilheira dos Andes e cercada por lagos e montanhas. Uma das mais altas é o Cerro Catedral, um ícone do inverno e a maior pista de esqui da América Latina. Bariloche é muito conhecida por sua neve e durante os meses mais frios é invadida por milhares de brasileiros. São tantos que a cidade recebeu a alcunha de “Brasiloche”.