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Passeios e dicas Bariloche

Bariloche está dentro da zona denominada Patagônia Argentina. A cidade possui boa rede hoteleira e todos os serviços necessários aos turistas.

 

Estradas de Bariloche

As estradas na região são asfaltadas e em bom estado de conservação. Algumas porém são de rípio, como um trecho da Rota dos Sete Lagos que liga Vila La Angostura com San Martin de los Andes. Evite viajar de carro no mês de Maio devido as chuvas.  A neve durante o inverno também deve ser motivo de atenção.

 

Alimentação em Bariloche

Na Argentina, misto de cultura espanhola com colonização européia, os costumes alimentares são muito semelhantes aos do Brasil, em especial à comida gaúcha. A carne de gado e de cordeiro, uma das melhores do mundo, é prato básico nas refeições. O prato nacional a parrillada, um tipo de assado feito na grelha onde estão incluídos também os miúdos do boi.

O lanche comum e econômico é o milanesa al pan, um sanduíche recheado com grandes bifes à milanesa, equivalente típico ao Bariloche bauru brasileiro. Nos riachos frios da zona andina Argentina a truta é facilmente encontrada. Na Argentina não há problemas para os adeptos da alimentação vegetariana.

 

Cuidado Especiais para Bariloche

O país é seguro e estável, entretanto, como em qualquer lugar do mundo, não deverá ser descuidado e nem se expor de forma imprudente. Durante o clima no inverno, tenha cuidado especial com o gelo formado nas ruas e calçadas.

 

Vistos e vacinas

Os brasileiros não necessitam visto para entrar no país, somente passaporte válido ou carteira de identidade. Sugerimos que a foto do documento não seja muito antiga para evitar transtornos. (Atenção: não são aceitas carteiras emitidas por órgãos de classe como OAB, CRM, COREN, etc.). Não é necessário nenhum tipo de vacina.

 

Moeda e preços de Bariloche

Na Argentina a moeda é o Peso Argentino. Os preços são um pouco mais elevados do que os praticados em Buenos Aires, mas ainda assim são mais baixos que no Brasil.  O dólar e o Real são aceitos facilmente, embora seja aconselhável viajar também com a moeda local para conseguir melhores preços. Veja cotação atual do Peso Argentino:

Feriados nacionais em Bariloche

 

Data

Feriado

1 de Janeiro

Ano Novo

6 de Janeiro

Dia de Reis ou Epifania

móvel

Sexta-feira Santa

24 de Março

Dia Nacional da Memória pela Verdade e a Justiça

móvel

Dia do veterano de guerra e mortos em combate na Guerra das Malvinas

1 de Maio

Dia Internacional do Trabalho

25 de Maio

Revolução de Maio

móvel*

Dia da Bandeira Argentina

9 de Julho

Dia da Independência

móvel*

Morte do general José de San Martín

11 de Setembro

Morte de Domingo Faustino Sarmiento

Móvel

Dia da Raça

8 de Dezembro

Imaculada Conceição de Maria

25 de Dezembro

Natal

Passeios em Bariloche

No inverno, todos os passeios de Bariloche estão voltados para a neve. Pode-se fazer caminhadas, esqui alpino, esqui de fundo, trenós ou simplesmente passear pelos belos brancos bosques do cerro Otto. Em vários locais da cidade é possível alugar roupas e equipamento de esqui.

Durante o clima no verão, uma grande quantidade de passeios e atividades pode ser encontrada na cidade e no parque Nahuel Huapi.

Veja alguns lugares e passeios na região:


  • Centro Cívico
    É um dos lugares mais bonitos do centro. Monumento Histórico Nacional, seus edifícios em estilo medieval estão localizados em torno de uma pequena praça. Inaugurado em 1934, ali se encontram: a Prefeitura, a Secretaria Municipal de Turismo, Polícia Local, Museu da Patagônia e Biblioteca Sarmiento. Não deixe de tirar fotos de ótima qualidade com os cães São Bernardo e seus filhotes que ficam por ali.
  • Museo de la Patagônia
    Localizado no Centro Cívico, apresenta salas de Ciência Natural, Etnografia, Pré-história, História Regional e local. Bem interessante mostra a história de Bariloche, artigos indígenas, com importante acervo e interessantes exposições temporárias.
  • Calle Mitre
    Passeio obrigatório para o turista, é o “point” da cidade. Mil lojas de casacos, moletons, artigos de ski, anoraks, chocolates, lembranças, restaurantes, cachecóis, luvas, gorros, casacos de pele, presentes, mais chocolates, botas, recuerdos de madeira, peças de alpaca, lanchonetes, etc. É a rua principal, onde todo mundo passa. Possui também farmácia e supermercado.
  • Teleférico Cerro Otto
    Bem próximo ao centro de Bariloche, se ergue o complexo de Cerro Otto. Localizado em um bonito parque onde gôndolas panorâmicas, totalmente fechadas nos levam a apreciar a magnífica paisagem protegidos da chuva, vento ou neve. Lá em cima há uma confeitaria giratória que roda bem devagarzinho.
  • Cerro Campanário
    Teleférico, só que de cadeirinhas. Aos pares vamos subindo ao cerro de 1.050 m. Lá de cima a vista é maravilhosa, considerada a mais bonita de Bariloche! Há indicações com os nomes dos lagos, e é possível até avistar a divisa com o Chile. Um pouco abaixo há uma casa de chá com mil coisas gostosas!
  • Parque Nacional Nahuel Huapi
    Criado em 1934 o Parque Nacional Nahuel Huapi é a maior área protegida da Argentina. A zona se caracteriza por rios caudalosos, alimentados pelas chuvas e derretimentos de neve e glaciares. Dentro do parque, há várias fazendas (estâncias) transformadas em pitorescas pousadas e muitas aéreas de acampamento. O acesso é fácil por estradas asfaltadas e de terra. Aqui se praticam caminhadas, cavalgadas, rafting, canoagem, mountain bike, escalada e muitos outros esportes feitos para quem gosta de ter um contato em primeiro grau com a natureza. O parque possui um dos maiores lagos da América do Sul e que deu origem ao nome do parque. O nome Nahuel Huapi na língua Mapuche é traduzido como Ilha do Tigre. Este nome é curioso por dois fatos. Nunca existiram tigres na região e o nome da lago significa: ilha.
  • Ilha Victoria e Bosque de Arrayanes

Partindo do Porto Pañuelos (ao lado do Hotel Lao Lao), um catamarã leva o passageiro em uma travessia de 30 minutos pelo Lago Nahuel Huapi até a Ilha Victoria. Na ilha, centenas de espécies de árvores exóticas podem ser visitadas percorrendo diversas trilhas. Depois da vista, o catamarã parte em direção península de Quetrihue, onde se encontra o Bosque de Arrayanes, único no mundo e com exemplares centenários, declarado monumento natural mundial. É das coisas mais lindas suas árvores da cor de canela, impressionante! Dá-se uma volta à pé pelo bosque, passando por uma casinha de chá, que parece de desenho.


  • Cerro Tronador e Glaciares

A 90 km de São Carlos de Bariloche, o Cerro Tronador é o ponto mais alto da região. Os três picos do Tronador são: Argentino

(3.410 m.), Internacional (3.554 m.) e o Chileno (3.430 m.) cujos montanhistas costumam subir no verão. Das encostas do Tronador descem vários glaciares, dentro ele o Castaño Overa, um dos mais belos. De carro, pode-se chegar até ao lado do Glaciar Negro, cujos blocos de gelo escuro formam um lagoa repleta de iceberg. Também das encostas da montanha descem dezenas de cachoeiras com centenas de metros de altura. Existe uma linda cafeteria no local.


  • Cerro Catedral

Com mais de 103 km de pistas, no meio de um parque de 600 ha, o Cerro Catedral oferece 32 meios de elevação com uma capacidade horária de 20.000 pessoas. É o maior complexo de esqui da América do Sul!


  • Vale Encantando

Ao leste da cidade de Bariloche um lindo bosque de pedras aflora as margens do rio Limay, em meio a estepe Patagônica. As pedras em formato de torres e castelos contrastam com o céu sempre azul e o verde das coníferas. No caminho, a dica é dar uma parada no Anfiteatro, onde o rio escavou uma arquibancada natural para que observássemos suas belezas.


  • Refúgio Neumeyer

No vale de Challhauco, muito freqüentado durante o inverno, encontra-se o Refúgio Neumeyer. Construído em 1973, esta cabana serve de apoio para caminhantes e esquiadores. A partir dela começam várias trilhas destinadas a quem deseja conhecer a fauna e flora locais. Uma das melhores é a que leva a Laguna Verde e ao mirante Pedregoso. A trilha segue ascendente por um bosque aberto composto principalmente por Lengas. Esta árvore, típica da Patagônia, cresce em lugares muito frios, geralmente na altitude onde há neve durante o inverno. Vive de 100 a 200 anos, mas encontra-se com facilidade exemplares com até 300 anos de idade.

 

  • Rafting no Rio Manso

O rio Manso tem sua origem nos glaciares do Cerro Tronador. Durante seu percurso em território argentino possui diversos trechos habilitados para a canoagem e ao rafting, variando desde o nível I ao IV. O trecho mais técnico é chamado La Frontera, justamente porque termina na fronteira entre a Argentina e o Chile.  O percurso tem cerca de 20 quilômetros e alterna corredeiras de nível III e IV com trechos de remanso.


  • Canoagem no Rio Limay

Na língua dos Mapuches, Limay quer dizer cristalino. Uma ótima opção de aventura é descer suas águas a bordo de caiaques. As expedições podem durar desde poucas horas até vários dias. O Limay é um rio tranqüilo, que desce sereno por entre as colinas semi-áridas da estepe patagônica. Suas margens, repletas de árvores como o Sauce e os Alamos, contrastam com a vegetação baixa e agreste do interior. Apesar de tranqüilo, o rio reserva muitas surpresas. Uma delas são as pequenas corredeiras que acrescentaram adrenalina a viagem. Uma aventura que mistura, na dose certa, lindas paisagens com adrenalina.


  • Villa La Angostura

Pegue seu carro e dirija numa estrada deslumbrante até chegar à Villa La Angostura (70 km de Bariloche), que é uma cidade pequena, charmosa, cheia de lojinhas e restaurantes. A cidade fica perto de um ístimo que separa dois lagos, chamado La Angostura. Ali existe um parque com árvores de Arrayanes e passeios de barco.


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